terça-feira, 29 de abril de 2008

 

SIM!!!!!!

KARLZINHO, MEU FILHO NASCIDO EM JANEIRO DE 1978, NO COLO DO KARL, PAI, NA BEIRA DO RIO, QUE PASSA NO FUNDO, DA NOSSA CHÁCARA.
NESSA ÉPOCA O LOCAL JÁ SOFRIA COM AS EMANAÇÕES VENENOSAS VINDAS E CAUSADAS PELA NEGLIGÊNCIA CRIMINOSA DA NOSSA VIZINHA DE FENTE,
A SHELL!!!!!!!!!
FOTO DE 1978.


DIGA SIM!!!
SIM!
PARA A JUSTIÇA!!

sexta-feira, 25 de abril de 2008

 

TÚNEL....


PROTESTOS, CONTRA A SHELL, PELO MUNDO TODO

02/04/2001 - 18h20

Famílias ameaçam processar empresa por contaminação

EU GOSTARIA DE SABER COMO ESSA PROPAGANDA ENTROU NO MEU BLOG!!
da Folha Online, em Campinas

Enquanto aguardam a decisão de um acordo entre o Ministério Público e a Shell, moradores do bairro Recanto dos Pássaros, em Paulínia (interior de SP) realizam exames por conta própria. Eles querem saber se estão contaminados por metais pesados ou drins (substâncias cancerígenas).

Uma fábrica da empresa, que funcionou no local, é suspeita (segundo promotores) de ser a responsável pela contaminação da região pelas substâncias.

A dona-de-casa Ciomara de Jesus Rodrigues, 54, moradora há 30 anos no Recanto dos Pássaros, constatou através de exames feitos em um laboratório em Campinas que ela e seus dois filhos Klaus Dalledonne Franz, 20 e Karl Dalledonne Franz, 23, estão com altas taxas de mercúrio, arsênico, berílio, antimônio, bário e níquel no corpo.

De acordo com o médico que acompanha os exames, Marcos Paulo Ohswald, a situação mais preocupante é da dona-de-casa, que já apresenta processos degenerativos nas células que podem levar a quadros de câncer.

"Quero todos os meus direitos. Quando vim para cá isso aqui era um paraíso, agora está se tornando um pesadelo", afirma a mulher.

Ciomara conta que para sobrevivência tinha até três anos atrás uma criação que chegou a 28 vacas das quais ela retirava leite para a produção de queijo e leite in natura.
"Ainda não sei se as vacas estavam contaminadas, mas vendia os produtos para amigos em Paulínia.
Pode estar levando tudo isso para eles também", afirmou.

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

OS EXAMES QUE FIZEMOS COM O DR. MARCOS, NOSSO MÉDICO ATÉ HOJE, REALMENTE, FORAM ALARMANTES E DESDE AQUELA DATA,

04/2001,


EU COMUNIQUEI/MANDEI OS RESULTADOS TANTO PARA A PREFEITURA DE PAULÍNIA COMO PARA A SHELL.
E ATÉ HOJE,

04/2008:

-NADA!!!!!!!

É SÓ ENROLAÇÃO E POLITICAGEM.


...acho que a única que continua tentando não deixar esse caso cair, de verdade, no esquecimento sou eu com esse BLOG, que pouco pode, mas que está sempre disponível na internet para quem quiser ou procurar pelo CASO SHELL PAULÍNIA ...


quarta-feira, 23 de abril de 2008

 

...AH!!!!!!!.....


... na frente o muro da divisa da ETA da Shell e atrás o capim e cana da minha chácara,
minha chácara...
...doce ilusão!!!!!!

fotos de 2003 em foto de 2005.
...em cima, minha neta, Tatiana, que hoje está na África do Sul, embaixo a esquerda, minha cocheirinha ao lado do meu pé de pitanga e a direita minha vaca Sara.



....sabe quando você está querendo desistir de tudo??
...não desistir de querer justiça, e sim desistir de ficar se preocupando, pensando, querendo resolver tudo logo, ficar ansiosa, angustiada por que tudo ou nada anda..
... fazer assim, como os crentes, colocar nas mãos de Deus, entende?
... e deixar o barco correr, ficar como se não estivesse acontecendo nada, como se tudo fosse um mar de rosas...
AH! SE EU CONSEGUISSE ME ALIENAR!!!!!!

quarta-feira, 16 de abril de 2008

 

mais lilly!!!!!

http://www.estadao.com.br/img/logo_estadao.png
15 de Abril de 2008 | Atualizado às 22:51h



http://www.estadao.com.br/img/cabecalho/logo_oespdigital.png

terça-feira, 15 de abril de 2008, 09:42 | Online

Laboratório é acusado pela intoxicação de empregados

AE - Agencia Estado

SÃO PAULO - A multinacional farmacêutica Eli Lilly e a ABL Antibióticos podem ser condenadas a pagar indenização de R$ 300 milhões a um grupo de 80 ex-funcionários. A Procuradoria Regional do Trabalho de Campinas (SP) ajuizou uma ação civil pública na 2ª Vara do Trabalho de Paulínia, pedindo a indenização por dano moral coletivo em decorrência da contaminação dos trabalhadores por substâncias tóxicas e metais pesados.


Nas 91 páginas da ação acatada pelo promotor de Paulínia Guilherme Duarte Conceição, os funcionários acusam a empresa de ser a causadora da contaminação de seus organismos por substâncias tóxicas e metais, alguns deles cancerígenos, lançados no incinerador da indústria usado para queimar lixo tóxico, entre 1998 e 2002. Existem indícios de que a contaminação também possa ter ocorrido por causa de um incinerador que funciona na empresa, no qual são queimados produtos químicos, diz o promotor.


Dos 80 funcionários que foram examinados pelo toxicologista da Universidade Estadual Paulista (Unesp) Igor Vassilieff, apenas 3 não apresentaram no organismo a presença de pelo menos um dos metais utilizados na fabricação dos remédios da empresa e considerados cancerígenos - alumínio, arsênio, cádmio, césio, chumbo, mercúrio, níquel, tálio e urânio.


A ação determina que seja criada, com R$ 150 milhões da indenização, uma fundação para dar suporte assistencial aos ex-trabalhadores. Outros R$ 100 milhões serão aplicados na doação de bens e equipamentos para hospitais públicos, filantrópicos e assistenciais que prestem serviço ao Sistema Único de Saúde (SUS). Os R$ 50 milhões restantes deverão ser revertidos para o Fundo de Apoio do Trabalhador (FAT). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.



terça-feira, 15 de abril de 2008

 

CONFÚCIO.

'O homem de palavra fácil e personalidade agradável raras vezes é homem de bem'

Confúcio


 

A SHELL até na LILLY!!!!!

Ação indenizatória cobra R$ 300 milhões da Lilly

Procuradoria do Trabalho acata denúncia de ex-funcionários da empresa

http://www.cpopular.com.br/images/2008/4/13/20080414_cidd_04.jpgÂngela Kuhlmann
DA AGÊNCIA ANHANGÜERA
angelak@rac.com.br

A Procuradoria Regional do Trabalho de Campinas acatou denúncia de ex-funcionários da multinacional americana Eli Lilly — fabricante de produtos farmacêuticos, agroquímicos e veterinários — instalada em Cosmópolis, na Região Metropolitana de Campinas (RMC), e moveu uma ação civil pública em que pede R$ 300 milhões de indenização por dano moral coletivo. Eles acusam a empresa de ser a causadora da contaminação de seus organismos por substâncias tóxicas e metais pesados, alguns deles cancerígenos, utilizados na fabricação de seus produtos, ou de terceiros, que usam o incinerador da indústria para queimar seu lixo tóxico.

De 80 ex-funcionários que se submeteram a exames de sangue, cujos laudos médicos estão na petição inicial, apenas três não apresentaram contaminação embora existam suspeitas, de acordo com o médico toxicologista Igor Vassilieff.


Do total ajuizado na ação, metade deverá ser aplicado na criação de uma fundação com a finalidade de dar suporte assistencial aos ex-trabalhadores, fornecedores, terceirizados, autônomos, moradores da área e familiares das vítimas que venham eventualmente a apresentar algum tipo de contaminação. Outros R$ 100 milhões deverão ser aplicados na doação de bens e equipamentos para hospitais públicos, filantrópicos e assistenciais que prestem serviço através do Sistema Único de Saúde (SUS), localizados na RMC. O restante (R$ 50 milhões) deverá ser revertido para o Fundo de Apoio ao Trabalhador (FAT).

Esse novo episódio de contaminação humana é o segundo na RMC depois do Caso Shell, descoberto em Paulínia, na década de 90, e que envolveu mais de 800 ex-trabalhadores.

No entanto, a Eli Lilly sustentou na época em que vieram à tona as primeiras denúncias que não utiliza metais pesados em sua produção.

A Justiça acatou a denúncia e a primeira audiência entre as partes está marcada para o dia 16 de maio próximo na 2 Vara Cível de Paulínia. O promotor público Guilherme Duarte Conceição, autor da ação cuja inicial tem 91 páginas, informou, por meio da assessoria de imprensa, que pede, na ação, a inversão do ônus da prova à ré, ou seja, a Eli Lilly terá de provar perante o juiz que a contaminação de seus ex-funcionários não tem origem em seu ambiente de trabalho.

No processo está anexado um relatório feito por Vassilieff, o mesmo toxicologista que cuidou das vítimas de contaminação no Caso Shell.

O administrador de empresas Elias Soares Vieira, de 43 anos, é um dos ex-empregados, e acusa a indústria de ser a causadora de sua doença. Ele trabalhou durante dez anos na empresa e descobriu um câncer no rim direito em 2005. Passou por uma cirurgia em que o órgão foi retirado por estar totalmente afetado e hoje tem o rim esquerdo comprometido, além de problemas no fígado, todos causados por contaminação, em seu caso, de chumbo, arsênio, alumínio e tálio. Afastado pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), e sem qualquer apoio ou assistência da empresa, Vieira não pode trabalhar embora esteja na faixa etária de maior produtividade de qualquer profissional.

“O laudo médico concluiu que o nexo causal de minha doença tem origem nos produtos tóxicos a que fui exposto no ambiente de trabalho, por isso, em 2006, um ano depois de descobrir o câncer, fiz a denúncia e fui atrás dos meus direitos”, disse Vieira.

Vassilieff sustenta que as substâncias que aparecem no exame de sangue de Vieira não pertencem ao organismo humano e que ele adquiriu isso em algum lugar. Segundo o médico, alguns desses produtos químicos são cancerígenos e o prognóstico dos ex-funcionários é sombrio. “Todos estão em tratamento médico de descontaminação por quelação ou medicamentos, pois os graus de intoxicação variam conforme a sensibilidade de cada um. A maior parte deles não consegue sequer fazer um bico pelos prejuízos em sua saúde”, afirmou.

A Eli Lilly foi procurada, mas preferiu não comentar a ação. Em um breve comunicado enviado por sua assessoria de imprensa, afirmou que “reserva-se o direito de não discutir ou manifestar-se sobre processos judiciais ou administrativos em andamento. nota diz ainda que “a divisão jurídica da empresa está avaliando a situação e atenderá ao devido processo legal perante o Poder Judiciário, da mesma forma como atua em todos os seus demais casos”.

SAIBA MAIS

Alumínio, arsênio, cádmio, césio, chumbo, mercúrio, níquel, tálio e urânio foram as substâncias encontradas em exames de sangue de ex-funcionários da Lilly em Cosmópolis.

Multinacional fez acordo em cartório

O processo em andamento contra a Eli Lilly não é o primeiro que recai sobre a empresa pela mesma razão: contaminação por produtos químicos utilizados na fabricação de seus produtos. Em janeiro do ano passado, a multinacional, dez meses depois de fazer uma autodenúncia em que reconhecia ter sido responsável pela contaminação do solo e das águas subterrâneas em sua unidade de Cosmópolis, pagou uma indenização de R$ 2,5 milhões a dez ex-funcionários, mostra documento em poder do administrador de empresas Elias Soares Vieira.

Segundo Vieira, o documento comprova que, em troca do pagamento de quantias que variaram de R$ 154 mil a R$ 619 mil, foram impostas exigências. O grupo teria fechado o acordo sob a condição de afirmar que não estavam contaminados por metais pesados ou qualquer outra substância tóxica e deveria manter sigilo absoluto sob pena de sofrer “ações por perdas e danos”.

De acordo com Vieira, os funcionários que concordaram com a indenização assinaram um documento público — registrado em cartório em São Paulo — que atesta estarem livres da presença de metais pesados ou qualquer outra substância em seus organismos. No entanto, após terem se submetido a exames laboratoriais, os dez beneficiados pela indenização apresentaram um quadro claro de contaminação.

Apesar de negarem prejuízos à sua saúde, a empresa concordou em indenizá-los “por estar de acordo em fazer pagamento de caráter reparatório ao funcionário, tendo em vista os anos de serviço a ela prestados, pelos eventuais desgastes e inconvenientes que afirma e eventualmente possa ter experimentado em sua saúde”. Na maioria dos casos, dividiu o pagamento em três parcelas e atrelou a última delas ao arquivamento do processo na Justiça, obtido há pouco mais de um ano. (AK/AAN)

Contaminação ocorreu a poucos metros do Jaguari

Localiza na divisa entre Cosmópolis e Paulínia, a Eli Lilly foi construída a poucos metros das margens do Rio Jaguari, de onde Paulínia, Hortolândia, Sumaré e Limeira captam água. Em setembro de 2004, a empresa protocolou na Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb) de Limeira uma auto-denúncia por meio da qual relatava o problema de contaminação do solo e das águas subterrâneas em sua unidade de Cosmópolis e se comprometia a adotar medidas para a reparação.

Anos antes, nas décadas de 70 e 80, a empresa foi uma das poucas indústrias químicas da região de Campinas que não enviaram seus resíduos tóxicos para o Aterro Mantovani, em Santo Antonio de Posse, onde ocorreu um dos maiores desastres ambientais que se tem notícia no País. O local recebeu entre os anos de 1973 e 1978, mais de 230 mil toneladas de lixo industrial e acolheu, sem qualquer tratamento, milhares de toneladas de lixo tóxico.

A não utilização do Aterro Mantovani se deu em razão de a Eli Lilly ter cavado dezenas de poços e valas em sua própria área onde enterrou material tóxico, além de ter construído um incinerador para queima de resíduos próprios e de terceiros, inclusive proveniente da Shell. Segundo Elias Vieira, isso explicaria a presença no organismo dos ex-trabalhadores da Eli Lilly de substâncias químicas ausentes na produção da multinacional. “Elas vinham no lixo tóxico de terceiros”, disse.

Após ter 80 de seus poços e valas vistoriados pela Cetesb, a Eli Lilly retirou o solo contaminado e outros materiais tóxicos levados para incineração em fornos de cimento, fora da empresa. A água subterrânea atingida pela contaminação foi removida e tratada. A Cetesb informou na ocasião que barreiras hidráulicas foram construídas pela empresa e impediram que o material tóxico chegasse ao rio. (AK/AAN)


sexta-feira, 11 de abril de 2008

 

www.tierramerica.org

Noticias


AMBIENTE: Greenpeace urge aplicación de tratado contra los COP


www.tierramerica.org

viernes,abril,11.108


por Tito Drago

MADRID, 23 may (IPS) El tratado contra los contaminantes orgánicos persistentes (COP), firmado hoy en Estocolmo, debe ser ratificado e implementado de inmediato pues de lo contrario tendrá escaso efecto, advirtió la organización ambientalista Greenpeace Internacional en la capital española.

Los COP, sustancias muy volátiles liberadas por la actividad industrial, de gran estabilidad química y capacidad para acumularse en el tejido graso de organismos vivos, no se concentran en los lugares donde son liberados al ambiente.

"Estas sustancias pueden desplazarse miles de kilómetros, hasta ecosistemas frágiles como los de alta montaña, los del Artico o los oceánicos, afectando a especies vulnerables", dijo a IPS Juan López de Uralde, director ejecutivo de Greenpeace en España.

La organización Ecologistas en Acción señaló que el daño causado a los seres humanos por los COP, sustancias que no se eliminan con el paso del tiempo, no se manifiestan en la población adulta expuesta a estas sustancias, sino en la siguiente generación.

Los COP absorbidos en el cuerpo de la madre son transferidos a través de la placenta al feto y a través de la leche materna al lactante. Los daños sufridos por el hijo sólo se advierten desde la pubertad.

Ecologistas en Acción urgió a los estados a ratificar el Tratado Global para la Eliminación de los Compuestos Persistentes en el corto plazo para evitar que se reitere la situación de los protocolos sobre contaminación transfronteriza a larga distancia, firmados en 1998 en Aarhus, Dinamarca.

Estos acuerdos, que prevén normas para obstaculizar la contaminación causada por los COP y por metales pesados, fueron firmados por Estados Unidos, Canadá y 34 países europeos, pero no entraron en vigor porque aún no fueron ratificado por el mínimo requerido de 30 por ciento de los firmantes.

Entre los COP más perniciosos y más utilizados en todo el mundo figuran plaguicidas clorados, como el DDT, aceites industriales como los PCB y residuos dioxinados, el grupo de sustancias más tóxicas que se conocen, derivadas de la combustión de compuestos con cloro.

El Tratado Global establece una serie de medidas para la eliminación total de un grupo de COP denominado "la docena sucia" (por "The Dirty Dozen", título original de la película bélica estadounidense conocida en español como "Los doce del patíbulo").

Estas sustancias son el aldrin, el clordano, la dieldrina, la endrina, el heptacloro, el hexaclorobenceno, el mirex, el toxafeno, el PCB, el DDT, las dioxinas y los furanos.

Las medidas aprobadas en el Tratado se orientan tanto a la sustitución de los productos y los procesos que los generan por otros no contaminantes, así como un procedimiento para la identificación de nuevos COP que puedan presentarse.

Una parte significativa de los COP proceden de instalaciones operadas por combustión, como fundiciones, cementeras e incineradoras de residuos en los que se queman aceites, solventes y plásticos que contengan cloro.

Según el último inventario de la Unión Europea, 40 por ciento de las dioxinas se originan por la quema de productos en incineradoras, cementeras y vertederos de basuras a cielo abierto.

Los daños que ocasionan estos contaminantes se prolongan en el tiempo y en el espacio. López de Uralde subrayó que estudios en lugares distantes de los centros urbanos como el Artico vinculan esas sustancias con procesos como la feminización de las gónadas masculinas en machos de ballenas de Groenlandia.

Así mismo, los expertos atribuyen deformaciones de los genitales de osos polares y la elevada mortalidad de sus cachorros al efecto de los COP.

Según Greenpeace, esos estudios responsabilizan a los COP de deterioro de los sistemas inmunológico y reproductor humanos, incluyendo escasa cantidad de esperma en los hombres, así como lesiones y tumores como el cáncer de mama en las mujeres.

La organización ambientalista también destacó que, a pensar de que en algunos países los COP ya están prohibidos, se siguen promoviendo procesos industriales que los generan, como la incineración.

Medio millón de toneladas de esas substancias permanece almacenado en lugares inadecuados, principalmente en el mundo en desarrollo.

Por eso, "es urgente que los gobiernos impulsen los cambios tecnológicos necesarios para proteger el ambiente y a la población mundial de los efectos cancerígenos y tóxicos de los COP", agregó López de Uribe.

Esa acción debe encararse "a través de medidas radicales y de la ratificación del Tratado Global, en el menor tiempo posible".


quarta-feira, 9 de abril de 2008

 

SEDA AZUL!!!!


PECO, MEU GANSO(A ESQUERDA), GARDÊNIA, MINHA MARRECA(A DIREITA) E GARDEL, MARIDO DA GARDÊNIA (AO FUNDO), ENTRE ELES.
foto de 1984



Óia eu com 3 aninhos!!!
metida, né????
...lembro que esse vestido era de seda azul!!!!!
foto de 1949


MEU E-MAIL:-

CIOMARARODRIGUES@YAHOO.COM.BR

segunda-feira, 7 de abril de 2008

 

MAIS UM ABRIL!!!!!

NESSE ABRIL, DE 2008,

EXATAMENTE NO DIA 14, PRÓXIMO,


VAI FAZER 5 ANOS QUE VIEMOS PARA O CONFINAMENTO.

ESSA POSTAGEM, ABAIXO, É DE ABRIL DE 2007.
...CONTINUO COM OS MESMOS SENTIMENTOS E SAUDADES,
ALIÁS, CADA VEZ MAIORES...

Domingo, Abril 22, 2007


SAUDADES....

...beira do meu rio...

...esse tronco, a esquerda, é a nossa mangueira...

Sonhei com meu irmão mais velho, falecido há anos, com 52 anos de idade.


... e lembrei da minha casa...


...na beira do rio tem uma mangueira, que ele plantou...


é uma manga espada "verdadeira", como chamamos...


Vou contar a história dessa mangueira:


- No vizinho da casa da minha tia Dulce, que morava na rua Boaventura do Amaral nº 963, em Campinas, tinha uma mangueira, manga espada! daquela docinha! "cheínha de fiapo", tanto fiapo que depois de chuparmos a manga, até o fiafo ficar branquinho, a gente lavava o caroço, desenhava uma carinha, pintava um gorrinho vermelho em cima e deixava a barbinha pra baixo e tínhamos um Papai Noel!


...pois é! um desses caroços, que não virou Papai Noel, meu irmão levou para a nossa chácara e plantou na beira do rio, dizia que ainda iria pescar à sombra da mangueira que cresceria ali.


...e pescou, como eu pesquei também...


...todos os fins de ano, tempo de manga, ele vinha buscar daquelas mangas, era como se voltasse a infância...


...era a infância se manifestando, quando, sentados no chão, ao pé da mangueira, depois de colhermos um monte de manga, uma a uma com as mãos, pois a do chão não é tão gostosa, chupávamos quantas mangas agüentássemos, nos lambuzando todo...


...lembro que eu gostava de ir lá, também, para sentar no chão, chupar a manga e me divertir com os marimbondos e abelhas, que pousavam na minha mão para chuparem a "minha" manga junto comigo,


fazia uma "cosquinha"!!! e eu conversava e ria com eles...


... era tão bom!!!


...que saudades!


...quanto nossa vida faz parte dali!


...quanto tudo dali faz parte da nossa vida!!


... eu quero voltar pra lá, nem que for só para morrer...


sábado, 5 de abril de 2008

 

meu e-mail

algumas pessoas tiveram dificuldades em me localizar...
...então, aqui fica meu e-mail:-

ciomararodrigues@yahoo.com.br



sexta-feira, 4 de abril de 2008

 

desde 2001??!! ..põe "anos" nisso!!!

">04/04/2001 - Brasil : poluição


Sindicato quer que a empresa pague pelos exames de sangue



O Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Química de Campinas e Paulínia informou ontem que pediu ao Ministério Público para que fossem aumentadas as responsabilidades da Shell no caso da contaminação de funcionários na unidade de Paulínia.

O sindicato entrou com um pedido para que seja incluída no TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) procedimental uma cláusula que obrigue a Shell a pagar exames de sangue nos funcionários e ex-funcionários que trabalharam na unidade.

Inicialmente a medida prevê que a empresa pague os exames somente em químicos, mas o sindicato procura mobilizar as outras categorias.

Jorge Rodrigues, diretor do Sindicato dos Químicos, afirmou que os sindicatos da construção civil e metalúrgicos também querem exigir da empresa o pagamento dos exames para seus filiados que trabalharam na Shell.

"Devemos nos reunir esta semana para definir as medidas. Não podemos deixar de exigir que a Shell pague pelo exame de pessoas que estiveram nas tubulações da fábrica", afirmou.

Segundo Rodrigues, funcionários de outras categorias estiveram em setores com alto índices de contaminação. "Trabalhadores abriram valas e fizeram tubulações em locais reconhecidos como contaminados. Eles têm o direito de saber como está a sua saúde", disse.

Apoio
A Secretaria do Meio Ambiente e o Sindicato dos Servidores de Paulínia apóiam a medida do sindicato dos químicos. O secretário Henrique Padovani corroborou a ação e propôs que o TAC seja alterado antes de ser assinado.

A Shell deveria assinar o TAC até ontem, mas o prazo limite foi prorrogado para amanhã.(©Folha de São Paulo)


Prefeitura de Paulínia reclama de morosidade no processo e pede a saída de moradores de local contaminado

Paulínia pede pressa em investigação

A Secretaria do Meio Ambiente de Paulínia e o sindicato dos servidores municipais da cidade entraram com uma ação cautelar na Justiça, ontem à noite, para que a Shell Brasil financie e promova a retirada imediata dos cerca de 200 moradores do bairro Recanto dos Pássaros.

A ação cautelar foi entregue pelo advogado do sindicato, Jamir Menalli, ao juiz Ricardo Sevalho.

Segundo o secretário do Meio Ambiente de Paulínia (17 km de Campinas), Henrique Padovani, a medida foi adotada devido à morosidade do Ministério Público nas investigações.

"Além da morosidade do Ministério Público e a falta de boa vontade da Cetesb (Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental) nos motivou a tomar esta medida drástica", disse.

Menalli disse ontem que a motivação para entrar com a ação judicial foi a declaração da Cetesb, feita esta semana, informando que não existem indícios suficientes de risco de habitação no Recanto dos Pássaros.

"O juiz deve ter o bom senso e determinar a saída imediata dos moradores do Recanto por causa de um princípio do direito que afirma que a medida pode ser adiantada em vista da gravidade da permanência de uma ou várias pessoas em um determinado local", disse o advogado.

Outro problema que o Ministério Público de Paulínia e a Cetesb devem enfrentar, a partir de hoje, vem da ação de Carlos Bocuhy, representante de ONGs (organizações não-governamentais) no Consema (Conselho Estadual do Meio Ambiente).

Bocuhy afirmou ontem que deve apresentar um conjunto de documentos referentes ao caso Shell à OMS (Organização Mundial de Saúde).

"A Shell e a Cetesb precisam mostrar de onde elas retiraram os dados usados para garantir que não existem problemas para os moradores do Recanto continuarem no local".

Bocuhy afirmou que vai pedir uma auditoria no processo que a Cetesb tem feito ao longo desses anos no sítio onde foi a unidade da Shell.

Outro lado
A Cetesb informou que mantém a posição de que não houve indícios suficientes para multar a Shell, pois o material colhido no local não indica que há periculosidade em habitar a área.

O promotor de Paulínia, Gilberto Porto Camargo, preferiu não se pronunciar ontem sobre o caso Shell. A Folha aguardou o promotor até as 19h30 de ontem na porta de seu gabinete, mas a reportagem não foi atendida.(©Folha de São Paulo)


Promotor ouve ex-funcionário da Shell e o proíbe de dar entrevistas


O promotor responsável pelo caso de denúncias de poluição por metal pesado da unidade da Shell em Paulínia, Gilberto Porto Camargo, ouviu ontem o ex-funcionário da Shell Antônio Marcos Rastenho.

Rastenho, que trabalhou na área de síntese de organofosfatos da unidade de Paulínia da Shell, compareceu ao Fórum de Paulínia ontem, às 10h e, até às 19h30, ainda depunha no local.

O ex-funcionário foi chamado para confirmar as declarações que fez na semana passada.
Na sexta-feira, Rastenho disse à Folha que as cinzas tóxicas produzidas na unidade da Shell eram enterradas "sem nenhum critério técnico."

As cinzas eram produto da queima de restos de produtos químicos, entre eles os drins, elementos químicos utilizados pela Shell na produção de agrotóxicos.

Segundo o advogado da Associação de Vítimas da Shell, Waldir Freitas, o promotor Camargo proibiu Rastenho de conceder entrevistas após o depoimento de ontem. Freitas foi proibido pelo promotor de assistir ao depoimento e pediu apoio à OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) de Campinas.

O Ministério Público informou ontem que Camargo daria uma entrevista coletiva às 18h, mas assessores do promotor disseram à Folha que ele teria cancelado a coletiva e forneceria uma nota oficial no começo da noite.

Por volta das 19h, Camargo decidiu que não iria atender a imprensa ontem, alegando que a gravidade do caso demanda grande atenção e precisão. Cerca de 30 moradores do Recanto dos Pássaros fizeram uma manifestação na noite de ontem em frente ao Ministério Público. Os moradores seguravam faixas e pediam Justiça e auxílio para que saiam da área contaminada.(©Folha de São Paulo)


Dá pra ver que a maioria estava APAVORADA com a suposta contaminação.

...mas eu, ainda, queria não ter saído de lá, como nunca quis...


 

ARREPENDIMENTO...

Ao sair por esse portão,
o portão da minha casa,
eu fiz a pior coisa que podia fazer na vida.
... eu devia ter resistido e queria ver a Prefeitura de Paulínia me remover com força policial, como ameaçou.
...MAS NUNCA É TARDE PARA VOLTAR...

“De que adianta correr quando estamos na estrada errada?”

-- Provérbio Alemão

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